> Shakti Yoga Dance / Shakti Natya: Dança DIVINA FEMININA: Programa de Arte Integrativa Feminina da Escola de Sabedoria Feminina DIVINA FEMININA – Artes Corpo-Mente para Mulheres <
Dança Integrativa Feminina – SHAKTI YOGA DANCE / Shakti Natya:
(Shakti Yoga Dance = Shakti Natya = Yoga-Dança-Teatro Feminina)
Shakti Yoga Dance é MOVIMENTO DANÇA-MEDITAÇÃO FEMININA
Dança Integrativa Feminina Shakti Natya / Qoya Tusuy refere-se a Yoga-Dan
ça-Teatro Feminina que é um método que compõe: práticas de dança teatro/performance/dança,-teatro feminina com Práticas Integrativas baseadas em abordagens originais do yoga e outros métodos ancestrais como técnicas específicas para mulheres como práticas meditativas femininas. A Dança Integrativa Feminina possibilita harmonização da energia vital e reorientação da energia essencial para o equilíbrio físico-energético e psicomental e despertar da mulher.
Shakti representa o princípio feminino, o poder-sabedoria interior, a essencia feminina e Natya significa dança-teatro-música-sagrada que inclui conhecimentos do yoga e afins. Yoga significa união, integração etc.*
Shakti Yoga (Shakti Natya), através de suas práticas como a Dança-Teatro-Integrativa Feminina constitui a base dos Saberes e Práticas Integrativas Femininas. Reúne a sabedoria ancestral feminina, práticas psicofísicas indianas, chinesas, tibetanas, nativas e afins, além de técnicas de movimento expressivo e educação somática a movimentos especiais de danças femininas como danças étnicas e ciganas russa, turca, árabe, espanhola, romena, indiana, dança persa, oriente médio, danças nativas do pacífico etc,. As matrizes de movimento e ritmo dessas danças, assim como as práticas meditativas e reflexivas sobre os saberes ancestrais femininos são consideradas ‘yogas’ por serem técnicas e saberes ‘integrativos’, realiza um trabalho com energias corporais, psíquicas e sutis, porém específicas para as mulheres; ou seja focadas no corpo e psique feminina. Shakti Yoga Dance/Shakti Natya inclui diversos métodos de Arteterapia, Teatro e Dança Terapia e Movimento Expressivo (consciência e expressividade corporal) buscando saúde, autoconsciência, harmonia e despertar!
– Dança Teatro Feminina – Shakti Natya
Shakti Yoga Dance ou Shakti Yoga Natya (Yoga Dança Feminina – Prática arte-integrativa para mulheres) é uma modalidade do SHAKTI VIDYA – Sabedoria e Espiritualidade Feminina – Saberes Sagrados Ancestrais Femininos: Reintegrando a Feminilidade Essencial; a Sacralidade Feminina.
Shakti Yoga Natya
CORPO E MENTE
Métodos: Técnicas de respiração, concentração, meditação, relaxamento, flexibilidade, alinhamento e fortalecimento para equilíbrio físico, emocional e mental, consciência e expressividade corporal e harmonização bio-psíquica – integra as etapas físico-energéticas – exercícios, movimentos e posturas da yoga indiana, ‘yoga’ chinesa (Tai Chi, Chi Kung ou Qigong e afins), yoga tibetana (Kun Nie), movimento expressivo, autêntico, contínuo, dança criativa, biodança (ver: Movimento Expressivo Psico-somático) às matrizes de movimentos das danças étnicas femininas, que alinham, vitalizam melhor as regiões sacral, toráxica, ajudam a afinar a cintura, fortalecer o assoalho pélvico, remodelar e re-harmorizar o corpo feminino (do físico-endócrino, etérico, emocional e mental) reintegrando a sua feminilidade essencial. Movimentos corporais bio-psíquicos, mudras, bhandas, dristhi etc, principalmente os especiais para reintegração da mulheres a sua feminilidade sagrada ou essencial etc.
Tais métodos lidam com o treinamento e a aplicação da ‘energia’ da mãe terra, interior e cósmica para nossas inúmeras necessidades, como a saúde, a força interior, o desenvolvimento mental e o crescimento espiritual, mas particularmente para o autodespertar ou autoconsciência.

Objetivos: Reconexão e reintegração da mulher a sua Feminilidade Essencial e Sagrada, mas o caminho da prática trás inúmeros benefícios biopsíquicos e mentais, tais como: controle do stress, rejuvenescimento, saúde física (equilíbrio hormonal, digestivo, ósseo, tratamento da obesidade, etc), psíquica (ansiedade, depressão, estresse, TPM, etc) – equilíbrio físico-emocional-mental; estímulo da auto estima, auto confiança, força de vontade, determinação, concentração, realização de metas, criatividade (desenvolvimento de soluções), ampliação da percepção e consciência corporal, reintegração e harmonização e transformação da energia para despertar da consciência.
Dança Integrativa Feminina: REVELANDO A ESSÊNCIA FEMININA ou sagrado feminino – a SHAKTI – ATRAVÉS DA DANÇA Integrativa – Reconhecendo cada aspecto da Essência Feminina – SHAKTI , o poder interior, o princípio feminino supremo – através da dança. A Dança Integrativa Feminina é também Dança terapêutica, uma Dança Terapia Feminina contemplando conhecimentos e práticas terapêuticas biopsíquicas e realizam harmonia e saúde integral.
Funcionamento:
As diversas Danças Étnicas estão constituídas de movimentos repletos de simbologias e arquétipos do universo feminino. As Danças árabes Femininas, Dança do ventre, a Dança Flamenca, Danças Ciganas, a Dança Indiana, Danças Afro-Brasileiras, Danças Tribais, Native ou Shamanic Dances, Mandala Dance e outras e outras, têm suas origens num passado distante e até ancestral, quando não havia separação entre arte e espiritualidade, entre a dança e o sagrado feminino. A proposta da “Dança Integrativa Feminina” é difundir o resgate sagrado (incluindo educação, arte e saúde) destas danças, atualizados e integrados, utilizando os simbolos e arquétipos do feminino, feminino presentes mas várias tradições culturais e combinar as abordagens físicas, psíquicas e ‘espirituais’ das práticas orientais (principalmente do Shakti Yoga e Shakti Vidya) para reconectar a mulher a sua essência feminina sagrada. Devido a multiplicidade de culturas de dança que influenciaram e foram influenciadas pelas danças ciganas, danças sagradas utilizamos neste curso a abordagem síntese dessas danças como núcleo.

A Dança Integrativa Feminina têm como temática a própria essência do feminino, com suas diversas facetas (arquétipos), que percorrem as mais variadas nuances da mulher contemporânea, desde a sutileza e suavidade, a receptividade e harmonia, passando pela força arrebatadora de uma guerreira até a sacralidade e poder de autoconsciência e autorealização de uma sacerdotisa, o empoderamento de uma realeza, sendo tais características da feminilidade relacionadas expressivamente aos movimentos corporais e a elementos e simbologias. Enfim, a vivência das Danças Étnicas Femininas trazem à tona a diversidade expressiva feminina e sua (re)conexão aos elementos da essência feminina, auxiliando no processos de auto-conhecimento e desenvolvimento de uma identidade pessoal expressiva da mulher.
A Dança Integrativa Feminina também é a Fusão de Danças Femininas Étnicas Sagradas / Fusão de Danças Sagradas ou Étnicas Femininas. (ver significado das palavras Yoga e Shakti abaixo), inclui danças circulares femininas, métodos diversos de Dança Terapia e de movimento expressivo (consciência e expressividade corporal).
Qualquer mulher, de qualquer idade, pode participar! Cada uma faz o seu ritmo, de acordo com sua capacidade física, e ainda assim obtém resultados impressionantes!
Entendendo as Nomenclaturas: Na sabedoria antiga, do ‘Sanscrito’, a língua sagrada da Índia:
– Shakti representa a energia feminina dinâmica ‘divina’ ou absoluta, a energia cósmica, é a força ou poder criativo, é a feminilidade que está associada ao poder interior e cósmico. Shakti também significa poder essencial, poder superior ou interior. é a força sagrada ou empoderamento, é o primordial energia cósmica e representa as forças dinâmicas presentes em todo o universo.Shakti é a Iluminada Essência Feminina – o Poder Supremo – o Poder da Consciência. A polaridade feminina da Unidade e Totalidade. Shakti é a essencia feminina e criativa, a fertilidade, a nutrição, sustentação, agente de toda mudança e cura. Shakti é a existência cósmica, bem como a libertação.
– Yoga significa ”adicionar”, “juntar”, “unir”, “integrar” “anexar”, “comunhão”, “reunião”, a partir da raiz yuj, assume outros significados, como “emprego, utilização, aplicação, “esforço”, “empenho”, “zelo”, “diligência”, performance”. Yoga também pode assumir significados como “conexão”, “contato”, “método”, “aplicação”, “além” e “performance”. Yoga é também sistema filosófico (não religioso), ou melhor, de Sabedoria originado na India antiga, porém está relacionado também a outros sistemas orientais que através de métodos e conhecimentos diferenciados buscam atingir a mesma finalidade: autoconciência, união e reintegração com nossa essência ou Consciência Plena ou Superior .
O Yoga tem como objetivo, através das técnicas (que não se restringe somente ao físico-energético, mas principalmente ao mental, ou seja a mente sutil e supra sutil) e conhecimentos, a transformação, o despertar da consciência ordinária (autoconsciência) e a Autorealização ou Iluminação. O Yoga, principalmente como trabalhamos aqui é também terapia, pois experimenta-se saúde e harmonia física e psíquica, possuindo então grande ação terapêutica.
– Natya: significa é a junção de drama (atuação, dramtização, teatro), música e dança. A origem da dança clássica indiana se deu juntamente com o surgimento do teatro clássico indiano através de uma escritura chamada Natya Shastra. Shastra quer dizer “escritura”. O Natya Shastra é considerado uma escritura sagrada, pois foi incorporou todas as artes e ciências que havia nos Vedas. Do Sama Veda foi incorporado música; do Rig Veda, a poesia e a prosa; do Yajur Veda, o gestual e a maquiagem; e, finalmente, do Atharva Veda, a representação dramática. Originalmente, a dança era apresentada dentro dos templos em uma sala especialmente construída e chamada de Natyamandapa. Era executada por mulheres chamadas de Devadasis. Deva significa Deus e Dasi, serva: portanto, a dança era considerada uma oferenda aos deuses, assim como a comida, as flores etc. Na antiguidade as Devadasis ou Devi (Deusa) Dasis eram Sacerdotisas que guardavam, viviam e, através da dança se identificavam e saudavam as Deusas nos tempos da Índia. Elas acreditavam que os Deuses e Deusas criaram a dança como forma de expressão e representação da divindade ou essência divina em cada ser humano. Com o passar do tempo a dança-teatro começou a ser interpretada como representação da mitologia e continuou com a manifestação da religião formalizada nos templos. Nos templos, a arte da dança se desenvolveu, oferecida como era, aos deuses. A realeza da Índia era patrona de várias formas de arte e, assim, as cortes também tiveram um papel importante na promoção e propagação da dança-teatro-música. Novas influências culturais no milênio passado, deu-se a fusão e a síntese. A dança passou dos templos a qual para a corte e com o domínio da Índia levou ao lento desaparecimento da dança clássica, que só voltou após a independência, mas a base, a ancestralidade desta dança-teatro ficou restrita a pouquíssimos de desconhecidos círculos sagrados femininos. Assim como na Índia (e o Tibet), outros países como Egito (e outros países Africanos), a antiga Suméria, e regiões do Leste Europeu ou Asia etc.
Jornada Divina Feminina: Saberes Ancestrais e Práticas Integrativas Femininas:
O Processo de realização das práticas e os Programas da Sabedoria Iniciática Feminina (Shakti Vidya, Qoya Yachay ou Theasophia) é chamado A Jornada Divina Feminina – Reintegrando a Feminilidade Divina.As Práticas do Caminho Sagrado Feminino compreendem métodos específicos (corporais, psíquicas e mentais, espirituais) para mulheres reconhecerem, verdadeiramente, sua essência feminina, sua sacralidade, sua feminilidade iluminada, acelerando o despertar pleno da consciência. Shakti Yoga reune estas práticas de forma mais acessível e clara.
Parte das metas, ou seja, no nível pessoal ou corporal da mulher, é o reequilibrio do ciclo hormonal-psíquico (de lunar à venusiano), purificando e reconectando a energia-poder-força ovariana e uterina (transformação da energia essencial em vital e poder mental e consciente), reintegra o poder do coração (da Alma) e do olho interno (chakra frontal e pituitária – A consciência. Tais práticas devem realinhar, harmonizar, produzir rejuvenescimento, saúde corporal, sexual, emocional e mental, mas a prioridade é a reconexão com a Terra e com o Cosmos, com o nosso propósito superior tanto no nível pessoal como coletivo.
Com isso A JORNADA DIVINA FEMININA também tem como metas:
. Reconectar a mulher à Terra, as suas origens e aos planos sutis (outros planos dimensionais) para que ela possa voltar a ser ‘porta voz’ e ‘plasmadora’ dos propósitos superiores de renovação, redimensionamento da Terra e de todos os seus seres,. Harmonizar e ativar a ‘vibração’ em determinados lugares e, ou por toda a terra (dependendo da orientação da prática) para ajudar a desbloquear a energia criativa, geradora, plasmadora, ancoradora destes lugares (e com as pessoas que ali se encontram). Isto significa também ‘abrir’ ou ‘reconectar’ (reativar) determinados ‘pontos’ da terra que proporcionam nossa relação direta com as Sabedorias e Poderes necessários a realização das missões / propósitos e obras para a formação deste novo ciclo de evolução.. Integrar a ‘feminilidade sagrada’ (a Shakti em todas os seus aspectos – o poder superior) para se unir e impulsionar a ‘masculinidade sagrada’ (a vontade-propósito superior), ancorarando a nova Consciência (superior) deste novo ciclo evolucional: que une o princípio feminino ao princípio masculino em toda sua luz.
As Práticas: Shakti Yoga Dance (Shakti Natya – Qoya Tusuy)
> Dança Integrativa Feminina: práticas do Treinamento Integrativo complementado pelas matrizes das danças femininas ancestrais, sagradas femininas como Danças ciganas e étinicas femininas turcas, espanholas, danças árabes, indianas, persas, russas, etc. Inclui:.
> Mantras, bandas – contrações, mudras – selos com as mãos, drist – foco no olhar, respirações, concentrações etc).
> Prática Meditativa e Respiratória – Pranayamas, Visualizações diretivas e criativas e meditações específicas com práticas de ‘sukraojaspranagni shakti prajna siddhi’ (controle de energias sutis através de exercícios de respiração com visualização para reconectar Shakti, o poder essencial feminino – o despertar para a verdadeira vida e consciência.
Reconexão com nossa ‘Shakti Guia’, nosso feminino sagrado – reintegrando Shakti através da mente inferior e superior. Iniciando a Alquimia Feminina reintegrando Kundalini Shakti (Kundalini Shakti Prajna Siddhi).
> Práticas de Harmonização com a Natureza: praticas meditativas dinâmicas específicas, Elixir Vibracional com plantas (ervas, especiarias, cereais etc – óleos e essenciais vegetais, florais), pedras, cristais, metais,Código Forma (Yantra) simbolos e cores, de poder, com Totens animais de poder, circulo/mandala,
> Conhecimentos básicos para a entender e realizar efetivamente as práticas e iniciar o processo de reconexão com a sacralidade feminina.
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Obs: A criação deste curso derivou de pesquisa, estudos e experiência de Aline Rodrigues, em diversas áreas da Psicologia, Educação e Artes além de Sabedoria, Técnicas orientais de autoconsciência (como estudos e práticas a mais de 20 anos em Artes Corporais Orientais – Yoga, Chi Kung, Kun Nie, Tao – meditação, técnicas terapias corporais e naturais, energéticas, psico-educacionais, práticas somáticas), técnicas corporais terapêuticas ocidentais) e de Saberes Ancestrais Femininos mais a indispensável e importantíssima consultoria e assessoria de uma das mais talentosas profissionais, licenciada, mestre e doutora em Dança na UNICAMP especializando-se em dança e dança étnica feminina e práticas somáticas e expressivas ocidentais,
ALINE RODRIGUES é Diretora e da
DIVINA FEMININA – Escola de Sabedoria Feminina e Consororidade e do Círculo NUMIN, (anterior Instituto NUMIN em Campinas – desde 2005).